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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Resultado dos supermercados impede queda das vendas

Resultado dos supermercados impede queda das vendas do varejo

Por Redação suporteNEET - 12/07/2013
A alta menor dos preços dos alimentos deu impulso às vendas dos supermercados em maio, pela primeira vez desde fevereiro, e livrou o comércio como um todo de fechar o mês em queda. 

Graças ao avanço de 1,9% do setor de supermercados, hipermercados e demais lojas de alimentos e bebidas de abril para maio, o varejo surpreendeu positivamente, embora as vendas tenham ficado estáveis. A expectativa do mercado apontava um recuo de 0,4%. 

Para a consultoria LCA, a "queda generalizada das vendas" de outros ramos foi "contrabalançada pelo forte avanço dos supermercados", beneficiados pela alta mais branda dos preços da alimentação no domicílio – que subiram 0,05% em maio, após avançarem 1,1% em abril. 

Reinaldo Pereira, economista do IBGE, diz que, além de reajustes mais moderados dos alimentos, houve ainda "uma canalização para o consumo dos itens mais básicos", como alimentação, diante da inflação geral mais elevada, que corrói a renda. 

Essa tendência, afirma, é um dos motivos do aumento das vendas nos supermercados. Com menos dinheiro disponível, diz, o consumidor deixou de comprar itens de vestuário, informática e farmácia – todos tiveram retração de abril para maio. 

 
Fonte: Folha de S. Paulo


Anderson Silva.
Suportenet.rb@gmail.com

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Queda na oferta leva à alta no preço do arroz.


Redução da produção nacional, maior demanda do exterior e entrada menor do produto dos vizinhos do Mercosul. Juntos, esses três fatores fizeram com que o preço do arroz nos supermercados subisse 21,5% nos últimos 12 meses, segundo a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Os preços pagos aos produtores cresceram ainda mais, 61% de janeiro a setembro deste ano.

Tradicionalmente um produto de mercado interno, o arroz teve seu cenário mudado. A qualidade do produto melhorou, e, com isso, aumentou a demanda externa. O problema é que a safra diminuiu 2 milhões de toneladas entre 2011 e 2012, fazendo com que houvesse menos produto disponível para o mercado interno.

Mas a alta de preço deste ano ocorre após forte queda em 2011. No acumulado dos últimos quatro anos, a alta do arroz é de 21%, ainda um pouco abaixo da inflação de 23% no período. No entanto, a continuar em baixa a produção, em breve o arroz deve se descolar dessa margem.

Fonte: Folha de S. Paulo

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 Autor: Anderson Silva
 Fonte: SM

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