sexta-feira, 12 de julho de 2013

Justiça Federal condena 26 pessoas por fraudes no leite em MG

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Justiça Federal condena 26 pessoas por fraudes no leite em MG

Por Redação suporteNEET - 12/07/2013


Seis anos após operação da Polícia Federal revelar fraudes na produção de leite em Minas Gerais, a Justiça Federal em Passos (MG) condenou 26 ex-diretores e ex-funcionários da Casmil (Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro) por participação nas irregularidades.

Os réus foram acusados de adulterar o leite para aumentar o volume e o prazo de validade do produto, pela adição de compostos como soda cáustica e ácido nítrico.

Dois ex-presidentes da Casmil estão entre os condenados: José Calixto Mattar e Dácio Francisco Delfano. Coube a eles e a outros membros da diretoria da cooperativa as maiores penas, que variam de 15 a 17 anos de reclusão.

Três fiscais a serviço do SIF (Serviço de Inspeção Federal), ligado ao Ministério da Agricultura, também foram condenados a penas que variam de 14 a 16 anos de prisão. Dois dos fiscais estavam a serviço do SIF, cedidos pela própria cooperativa.

As penas dos 26 réus variam de dois a 17 anos de prisão, sendo que nove pessoas foram condenadas em regime fechado, 16 condenados deverão cumprir as penas no regime semiaberto e apenas um no sistema aberto. A condenação é em primeira instância, portanto, cabe recurso.

Fonte: Valor Econômico 



























Anderson Silva.
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Setor varejista deve melhorar desempenho no 2º semestre

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Setor varejista deve melhorar desempenho no 2º semestre

Por Redação suporteNEET - 12/07/2013

Uma menor pressão na inflação promete refletir em resultados um pouco melhores para o varejo a partir do segundo semestre. Segundo dados divulgados ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o volume de vendas do varejo em maio ficou estável em relação a abril. Uma queda só não ocorreu por causa do desempenho do setor de super e hipermercados, que registrou aumento de 1,9% e puxou o total para cima, depois de três meses de preços em alta e vendas em queda.

"Há setores que já começam a mostrar um alívio depois de uma inflação mais alta", disse Thaís Zara, economista-chefe da consultoria Rosenberg & Associados. "A inadimplência também está caindo, o que pode ajudar a liberação de crédito e, com isso, o segundo semestre pode trazer alguma melhora para o comércio." Para se ter uma ideia, a inflação mensal, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), passou de 0,55% em abril para 0,37% em maio, com os alimentos desacelerando de 0,96% para 0,31%. A melhora se refletiu imediatamente nas vendas.
 

Mariana Oliveira, economista da Tendências Consultoria, concorda que o segundo semestre deve trazer taxas um pouco mais positivas, com "alguma melhora na confiança do consumidor, do mercado de trabalho e, principalmente, da inflação." Ainda assim, a projeção da consultoria para o ano é relativamente modesta, de crescimento de 3,1% no volume de vendas, "o mais fraco desde 2003, quando houve queda", lembra.

 
Fonte: Valor Econômico
Anderson Silva.
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Resultado dos supermercados impede queda das vendas

Resultado dos supermercados impede queda das vendas do varejo

Por Redação suporteNEET - 12/07/2013
A alta menor dos preços dos alimentos deu impulso às vendas dos supermercados em maio, pela primeira vez desde fevereiro, e livrou o comércio como um todo de fechar o mês em queda. 

Graças ao avanço de 1,9% do setor de supermercados, hipermercados e demais lojas de alimentos e bebidas de abril para maio, o varejo surpreendeu positivamente, embora as vendas tenham ficado estáveis. A expectativa do mercado apontava um recuo de 0,4%. 

Para a consultoria LCA, a "queda generalizada das vendas" de outros ramos foi "contrabalançada pelo forte avanço dos supermercados", beneficiados pela alta mais branda dos preços da alimentação no domicílio – que subiram 0,05% em maio, após avançarem 1,1% em abril. 

Reinaldo Pereira, economista do IBGE, diz que, além de reajustes mais moderados dos alimentos, houve ainda "uma canalização para o consumo dos itens mais básicos", como alimentação, diante da inflação geral mais elevada, que corrói a renda. 

Essa tendência, afirma, é um dos motivos do aumento das vendas nos supermercados. Com menos dinheiro disponível, diz, o consumidor deixou de comprar itens de vestuário, informática e farmácia – todos tiveram retração de abril para maio. 

 
Fonte: Folha de S. Paulo


Anderson Silva.
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segunda-feira, 11 de março de 2013

Governo amplia cesta básica e zera tributos federais sobre os itens




A presidente Dilma Rousseff anunciou, na última sexta-feira, a desoneração completa de tributos federais dos itens que compõem a cesta básica dos brasileiros. Foi cortada a incidência do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e do PIS/Cofins sobre os produtos.

A desoneração de tributos inclui alimentos, como todos os tipos de carnes, café, óleo, manteiga e açúcar, e também itens de higiene pessoal. Papel higiênico, pasta de dente e sabonete agora também fazem parte do que o governo considera a cesta básica. Itens como leite, feijão, arroz, farinha de trigo ou massa, batata, legumes, pão e frutas já não sofriam tributação.

O impacto anual estimado pelo governo com as desonerações é de R$ 7,4 bilhões. A principal intenção é conter os altos níveis de inflação verificados recentemente. No seu pronunciamento, Dilma afirmou esperar que o preço de itens como carnes, café e manteiga caia pelo menos 9,25%. Já nos itens de higiene pessoal, a redução esperada é de 12,5%.

Varejo garante repasses

Já no sábado, o presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Fernando Yamada, afirmou que o varejo irá repassar a desoneração ao preço cobrado dos consumidores pelos produtos. Segundo ele, o percentual das reduções de preços poderá variar de uma rede para outra, de acordo com necessidades específicas.

O Grupo Pão de Açúcar anunciou que começa a vender os produtos com preços reduzidos a partir de hoje (11/03). Não foi divulgado o percentual exato das reduções.

"O GPA garante a aplicação da desoneração de impostos a todos os produtos compreendidos na MP 609. Além dessa medida, negociações comerciais e políticas promocionais interferem na precificação das mercadorias e podem incidir em descontos adicionais, o que inviabiliza a fixação de um porcentual único e generalizado como padrão de redução dos preços", divulgou o grupo, por meio de sua assessoria de imprensa.

Fonte: Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo


Anderson Silva.
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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

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